Crianças e adolescentes sentados em círculo, com os pés descalços. Alguns estão com as mãos no próprio pé, promovendo uma auto massagem.

Buscamos sair dos espaços convencionais da sala de aula e do palco italiano.

Oferecemos diversos modelos e atividades formativas, que podem ser pontuais ou estendidas, e cujo público-alvo pode variar dependendo da instituição ou local/cidade. Nos identificamos com o conceito de artista/docente desenvolvido por Isabel Marques (2014), em que o artista/docente é aquele que, numa mesma proposta, dança e educa: educa dançando e dança educando, consciente das duas ações fundidas que exerce. O público é convidado a traçar relações múltiplas e críticas entre a arte, a educação e a sociedade, o que assegura ao artista seu papel de educador.

Foto colorida com foco nos pés de crianças e adolescentes formando uma roda de dança.

Oficina

Um som pra cada gesto

A oficina de sapateado destinada às pessoas inexperientes tem o intuito de ensinar as noções básicas da técnica do sapateado norte-americano, respeitando os limites e particularidades de cada participante. Sapatear exercita a coordenação motora, memória, criatividade, escuta e possibilita a descoberta dos sons que o corpo é capaz de produzir, visando o bem-estar e conexão entre os participantes, que podem vivenciar essa primeira experiência sem sapato de sapateado, dançando descalços ou com qualquer sapato confortável, como tênis.

Foto colorida das pernas de crianças formando uma fila. Elas usam shorts e saias, meias curtas e sapatos de sapateado. Ao fundo, algumas mães assistem a aula.

Oficina

Que pé que tá?

A oficina de sapateado destinada aos sapateadores com experiência, de diversas formações e níveis técnicos, tem o intuito de levar a pesquisa da Cia. Pé na Tábua adiante, entendendo os participantes como intérpretes-criadores, no caminho de descoberta de seu próprio estilo e personalidade.

Foto colorida de duas mulheres conversando. Elas usam máscaras brancas e gesticulam. No fundo um espelho refletindo seus corpos.

Oficina

Tempo, errância e sentidos

Neste encontro, serão compartilhados elementos disparadores da criação e colaboração artística vivenciados pela Cia. Pé na Tábua, na tentativa de contribuir com processos criativos coletivos para as artes da cena. A partir de algumas proposições, a errância será tratada como ideia, o tempo como processo, e o sentido como descoberta.

Agimos em busca de difundir o tap dance de um modo democrático e acessível.

Não somos uma escola de dança atuante em apenas um lugar. Como artistas docentes, levamos oficinas de sapateado itinerantes para muitas pessoas e locais de vulnerabilidade social.

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