Atalhos

Foto colorida dos sapateadores Ana, Rodrigo e Renata dançando em pé. Cada um tem as mãos próximas, quase batendo palmas. Todos usam macacão e sapato de sapateado, ambos na cor bege. Sobre a foto, o título “Atalhos”.

Transposição das pulsões rítmicas de pés e mãos para toda a pele

Atalhos é fruto do processo investigativo plural da Cia. Pé na Tábua. Com provocações de Charles Raszl e trilha sonora de João Callado, o sapateado se impulsiona por meio do estudo coletivo em polirritmias, rítmicas brasileiras e percussão corporal. A partir do chão, apoio mutável na cena, e da composição gestual-percussiva-visual, há transposição das pulsões rítmicas de pés e mãos para toda a pele.

30 min
Livre
Este espetáculo foi contemplado pelo Edital ProAC - Produção e Temporada de Espetáculos Inéditos de Dança, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, em 2020.
Foto colorida de três sapateadores dançando no palco, com iluminação cênica em azul e fumaça. Rodrigo está de lado com a perna esquerda flexionada e fora do chão enquanto inclina o corpo para frente com os braços abertos. Ana está de frente fazendo o mesmo movimento que Rodrigo enquanto Renata está mais atrás em pé se preparando para seu próximo movimento.
Foto colorida de Rodrigo, Renata de Ana, sapateadores do elenco. De frente eles cruzam a perna esquerda na frente do corpo indo para o lado direito e torcem o tronco com braços e cabeças para o lado direito
Foto colorida dos pés de Renata. Ela está de perfil com os dois joelhos flexionados e com o pé esquerdo cruzado atrás. O pé direito está descalço com um tatuagem no tornozelo e no pé esquerdo Renata usa um sapato de sapateado bege.
Foto colorida das pernas de Ana, Rodrigo e Renata. Eles estão num círculo com o corpo virado pra fora batendo os pés no tablado e prestes a bater as mãos nas pernas.
Foto colorida de Renata, Ana e Rodrigo no tablado. Renata está de perfil com o braço esquerdo flexionado e levantado na altura do ombro, Ana está de perfil virado para o outro lado prestes a virar sob um foco de luz e Rodrigo está de frente com os dois braços levemente levantados prestes a virar.
Foto colorida dos 3 sapateadores em linha com recortes de luzes nas laterais desenhando silhuetas e sombras em seus corpos. Rodrigo está de costas, Ana está de frente com o tronco inclinado para frente e Renata está de perfil com a perna esquerda levantada na altura do quadril.
Foto colorida de Rodrigo, Ana e Renata de costas um ao lado do outro. Rodrigo inclina seu corpo sobre Ana e apoia seu braço direito atrás dela. Ana recebe o apoio de Rodrigo em seu ombro enquanto coloca o braço esquerdo atrás de sua cabeça e inclina seu corpo para Renata. Renata inclina levemente sua cabeça sobre a cabeça de Ana e levanta seu braço direito longe do corpo.
Foto colorida de Rodrigo, Ana e Renata. Eles estão um de frente para o outro formando uma posição quase triangular com um dos braços levantados e flexionados, deixando seus cotovelos se tocarem enquanto olham para suas mãos.
Foto colorida de Renata, Ana e Rodrigo. Os três juntos fazem a mesma posição numa linha em diagonal. Seus pés estão afastados, pé direito na frente e pé esquerdo atrás, o braço direito está estendido apontando com a mão fazendo uma linha em 45 graus, o olhar segue a mesma direção da mão direita e o braço esquerdo está flexionado com a mão próxima ao ombro direito.
Foto colorida das pernas dos três sapateadores. Eles estão com o pé esquerdo apoiado no chão, o pé direito cruzado na frente tocando lateralmente só a ponta do sapato e com os braços levemente levantados na sua frente.
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Ficha Técnica

Criação
Cia. Pé na Tábua
Intérpretes
Ana Luiza Yosetake, Renata Defina e Rodrigo Lima
Provocação cênica
Charles Raszl
Trilha sonora
João Callado
Sonorização
Guilherme Carvalho
Iluminação
Gabriel Galhardo
Fotografia
Carol Cb Fotografia
Figurino
Cheyenne Cordeiro
Produção Audiovisual
Raíza Ferreira e Alex Vissoto
Produção Executiva
Mariana Cazula

Agimos em busca de difundir o tap dance como uma arte não elitista.

Há anos, este coletivo optou por permanecer no interior e contribuir com a descentralização das produções artísticas.